29 junho 2006
Angústias do Coração
26 junho 2006
Máscaras
22 junho 2006
Como agradar uma mulher?
21 junho 2006
Satisfação pessoal x profissional
Palavras e Efeitos Colaterais
20 junho 2006
Amigas! Namoradas?
19 junho 2006
Nerd? Eu?
14 junho 2006
A Lei de Murhpy...
13 junho 2006
Onde está a Bolsa Auxílio?
12 junho 2006
Irmãs mais novas
Mulheres mais velhas...
11 junho 2006
Crenças
Bem, ao longo da minha experiência de vida, assumi para mim que uma religião não é algo necessário, pelo menos para mim. Assumi também, quatro filosofias de vida, que me orientam, com algum sucesso, como ser, pensar e agir. Bem, como estamos aqui para falar de mim, aí vão elas:
Duas delas são conhecidas de todos os católicos, afinal de contas, são o resumo feito pelo próprio Jesus Cristo dos 10 mandamentos:
- "Amar a Deus sobre todas as coisas"
- "Amar ao próximo como a si mesmo"
- "Nós, seres humanos, necessitamos de um objetivo na vida; ao contrário do que todos pensam, o mais valioso de todo o processo não é a conquista desse objetivo, mas sim o caminho que se percorre até que esse objetivo seja conquistado"
- "Nada fica sem resposta"
- "É fácil levantar a mão durante um culto religioso para dizer que aceitou Jesus Cristo no coração. O difícil é seguir a doutrina dele. Errar é humano, permanecer no erro é um pecado gravíssimo. É errado justificar o erro com a imperfeição humana. Deus quer que nós, mesmo que a duras penas, tentemos permanecer no caminho que Ele disse ser o certo. Fazer de tudo para não recair no erro é o lema"
Musicalidade
Eu não sabia que podia cantar até os meus 13 - 14 anos de idade. Ao cantar no chuveiro, meus familiares reconheceram que algo mais se escondia por detrás deste inocente hábito. Acabei por aceitar o incentivo, e com esta mesma idade, procurei fazer parte de grupos de pagode, sem sucesso. Eu realmente não era extrovertido o suficiente...
Tentei, então, aprender algum instrumento musical, pra que eu tivesse condições de seguir sozinho. Escolhi o violão, pela riqueza de opções de ritmos e estilos que o mesmo proporciona. Ganhei o meu primeiro (e único) em 2000, quando eu entrei no CEFET-BA (Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia).
Como de praxe, comecei com coisas fáceis de se tocar, como as músicas da Legião Urbana. Gostava das letras, passavam uma mensagem interessante, em todas as 4 fases da banda... Mas cheguei a um ponto em que a facilidade das músicas me limitava, eu precisava aprender mais.
Daí parti para o que eu chamo de "evolução musical". Comecei a criar gosto pela MPB, que daí em diante nunca mais abandonei. Gosto muito do Djavan, do Jorge Vercilo, da Ana Carolina, da Mariza Monte, Ed Motta, Roupa Nova, dentre outros grandes nomes da MPB. Também gosto de música internacional (droga, fui afetado pelo imperialismo norte americano!), algo como Lara Fabian (eu sei que ela não é americana), Celine Dion, Mariah Carey, Tonny Braxton, Eagles, e muitos outros.
Tenho quase 5 anos de violão. Apesar de que o tempo é relativo (grande Albert Einstein), aprender tudo o que aprendi sozinho, sem a ajuda de professores já é muita coisa. Mas eu sempre digo que não sei tocar, pois a cada dia que passa, há alguma coisa a se aprender... (grande Sócrates)
Amores
Não costumo ser ciumento. Acho que a base de uma relação amorosa é a confiança. Se um não puder confiar na honestidade do outro, não há como firmar uma base sólida, nem como pensar em um futuro... Algumas pessoas me dizem que eu levo isso muito a sério, que eu devo deixar o barco correr. Em parte elas estão certas, pois eu costumo ir fundo em tudo que faço. Se não me dedico, prefiro não fazer, não me comprometer. Daí não me sinto à vontade, e acabo por desistir...
Alguns amigos meus me chamam de trouxa, e o motivo eu conto a seguir. Não dou a mínima se a mulher está de saia curta (aqui nós chamamos isso de micro-saia), se está com um decote extremamente generoso, se está nua no meio da avenida... Eu cuido da minha integridade física. Se eu me preocupar com quem passou ou deixou de passar a mão nela, eu vou acabar brigando. Como eu não tenho um porte físico confiável, eu com certeza vou levar a pior. Agora imagina só o final de novela mexicana: Eu morto com um tiro no peito, a mulher com lágrimas de crocodilo no meu enterro (usando um vestido preto extremamente sexy), e dois dias depois ela sai com outro... Ninguém merece...
Sou romântico sim. Sentimental, talvez. Sou capaz até de chorar... Sou muito sozinho, não converso com ninguém sobre os meus problemas, inclusive os amorosos. Às vezes a gente passa por cada uma, e como ninguém é perfeito, algum dia a gente tem que extravasar essa mágoa toda de algum modo (modo este que não prejudique ninguém)...
Sou tímido, por isso sinto dificuldade em chegar nas mulheres. Quando eu era mais jovem, eu ainda não tinha essa dificuldade toda, mas as garotas em que eu chegava costumavam me humilhar, pisar em meus sentimentos. Não tem quem não tenha medo de ser pisoteado depois de várias e várias dessas, não é mesmo? Tento trabalhar isso, mas sozinho (como sempre) é muito difícil...
Costumo ser muito carinhoso com as minhas (poucas) namoradas. Volto a dizer, como eu sou muito sozinho, sou carente demais, e como são poucas as vezes em que encontro alguém que me queira e me respeite, tento matar essa carência da melhor maneira possível... Se eu chegar a ser grudento demais, vocês podem me dar um toque...
Posso ser muito amigo, compreensivo, como costumo ser com qualquer pessoa que me peça ajuda...
Gostos
- Quando eu fico meio pra baixo, olhar o por do som numa praia me relaxa bastante. O barulho das ondas do mar, junto com as cores quentes de um por do sol (vermelho, laranja, lilás) é uma combinação que eu acho perfeita!
- Gosto muito de dormir. Vai ver é porque eu tenho uma imaginação muito fértil (risos). Brincadeiras à parte, é nos sonhos que nós extravasamos as nossas fantasias (no bom sentido, é claro - talvez no mau também), não somos censurados por pensar nas mais diversas coisas, por mais estranhas que sejam (como Seu Creisom - nosso querido Seu Creisom... - sem bigode...)
- Gosto de ouvir música. Adoro MPB, gosto muito principalmente da harmonia vocal de Ed Motta e do Roupa Nova. Música também relaxa um bocado, nos faz lembrar de bons momentos (e de maus também, mas isso é um caso à parte). Gosto de Celine Dion, Mariah Carey, Tonny Braxton, Brian McKnight, Lara Fabian, Mariza Monte, Jorge Vercilo, um pouco de Caetano, Djavan, Eagles, e se eu for continuar falando aqui... Tocar violão é o que faço, quando não tenho as músicas de que gosto ao meu alcance, e antes que digam, eu toco e canto rasoavelmente bem (ou seja, não chamo a chuva).
- Ler não é muito o meu forte. Gosto sim, de ler aquilo que me interessa, como reportagens científicas e avanços tecnológicos na área da informática (afinal de contas, pretendo ser Bacharel em Ciência da Computação daqui a 1 ano e meio).
- Gosto de filmes de ficção científica, e de grandes sequências, como Harry Potter, Senhor dos Anéis e Matrix (oh saudades...). Isso balança o nosso senso de realidade. Gosto também de filmes românticos, mas não melosos demais (os melosos a gente só paga pra ver quando isso é tudo o que a gente não quer fazer, se é que me entendem...); entram na lista as comédias também.
- Antes que sintam a falta disso na lista, gosto muito de mulher!!!. E o pior disso tudo, é que às vezes eu fico desenhando nas carteiras da UFBA, ou no meu caderno, os perfis de mulheres ideais que me passam pela cabeça (quem os viu sabe que eu tenho bom gosto...).
Personalidade
Dizem que eu tenho uma personalidade forte... Bem, isso em parte é mesmo verdade, visto que, às vezes, tomo atitudes que nem eu mesmo compreendo... Mas, deixando isso um pouco de lado, vamos ao que realmente interessa...
Sou, quando necessário, extremamente frio e determinado. Isso é uma das minhas melhores (pelo menos eu acho) qualidades... Não tenho medo de desafios, é essa frieza que me fundamenta, que me dá coragem e forças para nunca desistir.
Sou extremamente carinhoso com as minhas namoradas, mas, como disse anteriormente, às vezes tomo atitudes que nem eu mesmo compreendo... Não sou ciumento (você pode estar estranhando um homem dizer isso, mas explicarei mais à frente). Acho que, se um homem e uma mulher estabelecem uma relação, ainda que passageira e instável, manter o respeito e a sinceridade é a base de tudo... Se a intenção é apenas se divertir, aproveitar o momento e o calor dos corpos, o melhor que se tem a fazer é esclarecer as coisas, para evitar frustrações futuras. Isso é uma das coisas que eu levo ao pé da letra, mas ultimamente as pessoas (elas) não me levam a sério... Sou maduro o suficiente pra saber que minha parceira quer apenas se divertir, e por que não fazer as coisas à maneira dela? Tomando todas as precauções, é claro... Afinal, o meu coração não é de pedra...
Também sou prestativo, e esse é um dos motivos que me levam a discutir quase que freqüentemente com a minha mãe. Realmente, as pessoas se aproveitam da boa vontade alheia para se auto-beneficiar, pondo em risco a felicidade e a auto-estima dos outros, a despeito de todos... Passei por sérias crises existenciais a respeito, questionando-me freqüentemente: quem são os meus amigos verdadeiros? Chequei à conclusão (naquela época) de que eu podia contar nos dedos, e não precisava de duas mãos; é de se espantar, já que meu universo de pessoas era realmente vasto... Agora, depois de muito tempo (1 ano... isso é muito tempo?) vejo que isso já é algo superado. Penso que se eu consigo levar a minha vida adiante, mesmo que aos trancos e barrancos, sem ferir e nem magoar terceiros, pelo menos a minha parte eu estou fazendo... E enquanto aos outros, àqueles falsos profetas, ah! que se danem...
As pessoas não acreditam quando eu digo que sou tímido, até me verem falar em público... Gaguejo muito nessas ocasiões, pois detesto ser o centro das atenções. Gosto de ser discreto, assim, pode-se observar as coisas de fora, de cima, com um olhar mais imparcial. Também tenho dificuldades em expressar os meus sentimentos, mas isso é um tópico a mais, mais abaixo... Fico meio sem jeito em algumas ocasiões, e até mesmo naquelas que requerem descontração, sinto-me estranho quando não estou com as pessoas com as quais convivo habitualmente.
Sou fechado, muito fechado, e isso eu reconheço que é um problema... Não consigo expressar os meus sentimentos por meio de palavras, num diálogo informal, a dois (esse é um dos motivos de estar escrevendo estes textos). A cada decepção que ocorreu em minha vida, fui me fechando, involuntariamente, reservando os meus sentimentos a um grupo restrito de atualmente 1 pessoa (eu). Vejo isso como uma defesa natural de uma pessoa tímida e com poucos amigos, pois sempre tentei superar os meus problemas sozinho... Mas aí vocês se perguntam: como é que você namora, se não consegue expressar os seus sentimentos?
Bem, vamos voltar a esse assunto. "Um gesto vale mais que mil palavras", e isso é uma das coisas que eu levo ao pé da letra. Sou atencioso, compreensivo, companheiro... Essas são formas que eu encontro para dizer "gosto muito de você, apesar de às vezes não conseguir dizer isso com clareza". Dizer "eu te amo" é demais para mim, pois, como tenho visto ultimamente por aí, esta frase, e principalmente o verbo amar, tem sido banalizadas pela nossa sociedade, que adora assistir a uma novela da Globo... Se é pra dizer que se ama, por que não expressar isso de uma maneira mais forte, presente e marcante ao invés de invocar simples palavras?
Bem, acho que dá pra parar por aqui... Sintam-se à vontade para ler os outros textos, escreverem para mim, ou sei lá...
01 junho 2006
[O Menino Amarelo] O anel de borracha.
Pensando em quase tudo, ele a havia levado para um lugar estratégico, e quando ela lhe disse sim, estariam num quarto de hotel em cerca de 5 minutos. E lá, ele apresentaria os seus truques de mágica. Colocou-lhe o preservativo da maneira mais cuidadosa que sabia (havia praticado por semanas a fio). E quando o ato começou, em menos de 2 minutos, ele perguntaria: "Cadê a camisinha?" E procura de lá, e procura de cá, não a acha à primeira vista. Até que ele pensa e solta um "xiiiiiiiiiiiii..." Ainda bem que ele não havia dado uma de leiteiro...
Tá, tudo bem, tava
Ah, o tão temido anel de borracha... Acontecera logo na primeira vez do menino amarelo... Incrível como até os mais magrinhos, quando empolgados, viram o Hulk em certas horas... Mas, novamente, ainda bem que ele não havia dado uma de leiteiro...