Hoje faz mais ou menos um mês que eu saí do cargo de Desenvolvedor (Programador) Júnior Java para Analista / Programador de Sistemas. Ao menos é isso que consta em minha carteira de trabalho... Apesar de eu já ter essa ciência antes de dar esse passo, muitos pensam que passar de Programador para Analista significa uma promoção dentro de uma empresa.
Nesse pouquíssimo tempo de trabalho na nova função, percebo que o escopo das atividades que exerço é muito maior do que apenas dar manutenção/implementar novos casos de uso. Decisões erradas tomadas nas fases de iniciação e elaboração podem comprometer todo o andamento (e até mesmo a viabilidade) do projeto, então, não acho que fui apenas "promovido".
Mas também não posso dizer que trouxe absolutamente nada da minha fase de "peão". Minhas noções de orientação a objeto e modelagem de classes me ajudam e muito, isso sem falar das ocasiões em que eu discutia veementemente com a equipe da análise (e às vezes até com a equipe de teste). E não é só isso, meu português mais ou menos, trazido desde o ensino fundamental, ainda me ajuda a escrever textos que não deixam (a princípio) margem para má interpretação (porque ninguém está livre disso).
Eu espero que nessa nova fase da minha carreira eu consiga me sair tão bem quanto eu (acho que) fui enquanto era apenas "peão"...

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
Nesse pouquíssimo tempo de trabalho na nova função, percebo que o escopo das atividades que exerço é muito maior do que apenas dar manutenção/implementar novos casos de uso. Decisões erradas tomadas nas fases de iniciação e elaboração podem comprometer todo o andamento (e até mesmo a viabilidade) do projeto, então, não acho que fui apenas "promovido".
Mas também não posso dizer que trouxe absolutamente nada da minha fase de "peão". Minhas noções de orientação a objeto e modelagem de classes me ajudam e muito, isso sem falar das ocasiões em que eu discutia veementemente com a equipe da análise (e às vezes até com a equipe de teste). E não é só isso, meu português mais ou menos, trazido desde o ensino fundamental, ainda me ajuda a escrever textos que não deixam (a princípio) margem para má interpretação (porque ninguém está livre disso).
Eu espero que nessa nova fase da minha carreira eu consiga me sair tão bem quanto eu (acho que) fui enquanto era apenas "peão"...
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