08 setembro 2008

A mulher de 30 anos.

Alguns dos mais sagazes apreciadores da existência feminina dizem que as mulheres de trinta anos são as mais interessantes dentre todas as outras. Dizem que elas perdem o "frescor" da juventude, entretanto, adquirem toda a segurança, a objetividade, a confiança que deixam a nós, homens, de queixo arrastando no chão. Essa teoria é antiga, que o diga Honoré de Balzac. Alguns dos homens mais insensíveis dizem que elas são mais interessantes porque são mais abertas ao sexo sem compromisso. E é isso o motivo de algumas delas sentirem determinado pavor em se envolver com algum mancebo entre 12 e 20 anos mais novo. Sim, elas (boa parte), de fato, são mais propensas a sexo sem envolvimento, mas simplesmente por já terem alcançado a maturidade suficiente para decidirem o que querem para si, nas diversas fases do seu ciclo emocional. A quem sabe apreciar as qualidades (e talvez defeitos) de uma mulher assim: voilá... E mais uma vez, o destino (o universo, Deus, ou seja lá que força maior orquestrar os nossos passos) deu-me a oportunidade de conviver e ter para mim uma mulher exatamente assim. Balzaquiana. Diria ela, talvez, um "e com orgulho!", frase esta a qual eu concordaria de imediato... Quer ler? A mulher de 30 anos - Livraria Saraiva A mulher de 30 anos - Livraria Siciliano