Onde estás, que não me dá o ar da tua graça?
Onde estás, que tuas palavras não me alcançam os ouvidos?
Onde estás, que o teu cheiro não me agracia minhas narinas?
Onde estás, que a tua imagem não mais aprecio?
Que há de ti?
Que há de mim senão ti?
Imaginar, talvez, uma face desconhecida e misteriosa,
Que me atiça a curiosidade,
Que, talvez, me desperte o desejo...
Saudade?
Talvez...
Só hei de reconhecer quando voltares...