Aqui estou eu. Exposto. Não por vontade, mas por necessidade. Não no meu tempo, mas no tempo da urgência e da gravidade dos problemas. Sinto-me nu, entre uma multidão, suscetível a toques desnecessários, indelicados, indesejáveis.
Aqui estou eu. Vulnerável. Não por vontade, mas por necessidade. Sem controle algum sobre a intensidade do desconforto gerado por tal vulnerabilidade. Sentindo uma sensação visceral de fraqueza, de fracasso, pois simplesmente perdi o controle. Completamente perdido, sem bússola ou algo que sugira uma direção, pois aparentemente, toda direção (conhecida) é parcial.
Aqui estou eu. Impotente. Obviamente, não por vontade, mas por imposição. Simplesmente não consigo, ao menos agora, agir de modo definitivo. Temo ter que chegar à conclusão de que todas as minhas convicções estavam erradas, e passar a pensar e agir sem base concreta (ou lógica) qualquer. Temo ter de correr riscos muito maiores que a minha necessidade de segurança, sem planos B, C, e demais letras de todos os alfabetos que conheço. Tenho medo de falhar, sem causa justificável. Tenho medo de falhar...
Aqui estou eu. Vulnerável. Não por vontade, mas por necessidade. Sem controle algum sobre a intensidade do desconforto gerado por tal vulnerabilidade. Sentindo uma sensação visceral de fraqueza, de fracasso, pois simplesmente perdi o controle. Completamente perdido, sem bússola ou algo que sugira uma direção, pois aparentemente, toda direção (conhecida) é parcial.
Aqui estou eu. Impotente. Obviamente, não por vontade, mas por imposição. Simplesmente não consigo, ao menos agora, agir de modo definitivo. Temo ter que chegar à conclusão de que todas as minhas convicções estavam erradas, e passar a pensar e agir sem base concreta (ou lógica) qualquer. Temo ter de correr riscos muito maiores que a minha necessidade de segurança, sem planos B, C, e demais letras de todos os alfabetos que conheço. Tenho medo de falhar, sem causa justificável. Tenho medo de falhar...