Saiu uma matéria no Correio da Bahia falando sobre o ator Jamie Foxx. A matéria pode ser lida neste link.
Não é de se estranhar que estrangeiros tenham essa visão do nosso país, visto que temos mulheres seminuas no nosso carnaval. Não é difícil ver estrangeiros fazendo turismo sexual em nossas capitais. "Rio", o filme em questão, é uma animação para crianças. E o ator fala que "conhece" o Brasil por meio de sites feitos para adultos. Um comentário exageradamente infeliz. Diz que se sentiu atraído pelo projeto (o filme infantil) por sempre gostar do Brasil.
Assim como também acontece com outros países, as pessoas veem o que querem, como querem, e quando querem. Conceitos prévios são feitos em relação a qualquer coisa. Não há porque usar de falso moralismo e recriminar o comportamento das mulheres brasileiras. Afinal de contas, sexualidade é algo que deve ser vivenciado, desenvolvido. Prostituição, como dizem, é a profissão mais antiga do mundo, e tendo o Brasil uma cultura dita liberal e democrática, não seria diferente por aqui. Cabe a nós, brasileiros, reavaliar o modo como nós lidamos com a nossa própria sexualidade, reavaliar o modo como queremos ser vistos lá fora.
Jamie Foxx brinca com passista de escola de samba, em ação de divulgação da versão do game 'Angry birds' inspirada no filme 'Rio' Imagem: Correio da Bahia |
"Me senti atraído pelo projeto porque sempre gostei do Brasil. Na realidade, já conhecia o Brasil, só que só por meio de sites feitos para adultos"
Assim como também acontece com outros países, as pessoas veem o que querem, como querem, e quando querem. Conceitos prévios são feitos em relação a qualquer coisa. Não há porque usar de falso moralismo e recriminar o comportamento das mulheres brasileiras. Afinal de contas, sexualidade é algo que deve ser vivenciado, desenvolvido. Prostituição, como dizem, é a profissão mais antiga do mundo, e tendo o Brasil uma cultura dita liberal e democrática, não seria diferente por aqui. Cabe a nós, brasileiros, reavaliar o modo como nós lidamos com a nossa própria sexualidade, reavaliar o modo como queremos ser vistos lá fora.