Apenas a título de complemento a este post que eu escrevi já a algum tempo, acabei lendo um artigo recentena Folha Online. Recebi (lá ele) esse artigo via feed, pelo A Vida Secreta.
Daí eu começo a repensar as coisas... As pessoas consideram algo comum o consumo de pornografia via internet, aquele tipo de foto ou vídeo que podemos considerar anônimo: sem nomes, sem telefones, sem e-mail, sem troca de diálogo direto... Mas e quando tudo isso passa a ocorrer? Quando se deixa o lado consumidor anônimo para entrar do lado "provedor identificado de conteúdo"?